quarta-feira, 25 de novembro de 2009

weird weird weird

O mais estranho de TUDO: eu tava triste e tal, mas não tava deixando essa tristeza transparecer, portanto, ninguém percebeu. Ninguém assim, os maaaaaaaais próximos. A única pessoa que percebeu foi logo uma pessoa que senta 2 carteiras na minha frente e que eu mal converso e nunca falei nada da minha vida para tal pessoa. É estranho como uma pessoa completamente alheia a tudo o que acontece comigo possa ter percebido algo que estava tããããããão profundamente guardado.

Belezas da vida.

ps.: saudade, eulício.

:D

Acho que o fato de o Márcio ter chorado hoje no colégio (na nossa despedida) mexeu profundamente comigo. Eu já tava com uma nuvem cinza em cima da minha cabeça, daí, quando ele chorou, PUTZ!
É tão estranho - e reconfortante - quando a gente tá triste por causa de algo - ou alguém - e, no fim, tudo dá certo e a tristeza SUBLIMA. Tipo, é estranho porque parecia que a tristeza nunca iria embora, e que a única saída era sofrer pra sempre, até morrer de dor, ou sei lá o que (drama drama drama). Daí, sei lá, com coisas TÃO SIMPLES E BOBAS tudo se resolve, TUDO. Toda aquela teoria da conspiração que a tristeza cria para nos deixar mais tristes se resolve com um "boa noite". Uma coisa TÃO simples. Uma solução tão simples para algo que PARECIA ser enormemente infinito.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

fail

Por que as pessoas agem de um jeito pessoalmente e de outro jeito virtualmente? Isso não é extremamente confuso?
Você passa o dia inteiro com a pessoa do seu lado e pensa:
"Certeza, me odeia."
Daí, você chega em casa e encontra a pessoa virtualmente e ela está toda "coisinha cute-cute, ai que vontade de mordê, da mamãe."

Não nasci apta para entender essas coisas não, viu.

Não, isso não é um erro do blog, eu estou postando a mesma coisa de novo, porque as coisas acontecem várias vezes, e eu estou com preguiça de escrever algo novo para uma situação rotineira D:

E mais: não nasci com competência suficiente - se é que eu nasci com alguma - para ME entender, o que dirá entender os outros. Desculpe-me. Um dia vou aprender a entender porque as pessoas são tão diferentes pessoalmente e na internet. Diferentes no sentido de: pessoalmente elas sentem ódio, virtualmente, amor incondicional!

Nem z.

Incidente

Então, eu tenho um professor de Biologia que chama Otaviano. Ele não passou na federal, porque só é bom (e muito bom!) em química e em biologia, portanto ele faz medicina na católica.
Bom, ele dá aula repetindo a mesma frase cem vezes: "isso não tem em livros de ensino médio". Toda hora ele fala isso. Para alguns, possa ser que ele esteja dizendo: "isso é importante, anotem", mas, pra mim, ele está dizendo: "não estudem isso, é irrelevante para o ensino médio.."
Ele SÓ dá matéria que não tem em livro de ensino médio porque, UM DIA NA VIDA, caiu em vestibulares do amazonas, tocantins, piauí e afins, vestibulares que POUQUÍSSIMA gente de Goiânia faz.
Daí, hoje, o Artur disse que esse professor era insuportável. Daí eu escrevi assim no papel pro Artur: "Ele acha que sabe tuuuuudo! E ele só fala coisa desne.. q não tem em livro!"
Então, o professor viu eu escrevendo e o Artur lendo, veio até nós e PUXOU o papel da mão do Artur, e o Artur "por favor, NÃO LEIA"
Então, o professor em sua tremenda educação, violando todos os direitos humanos, inclusive o de liberdade, leu em voz alta o que estava escrito no papel e ficou falando: "vocês estão falando de mim, que falta de educação, blablabla, vocês têm que crescer muito ainda, blabla" e ficou fazendo um sermão de alguns minutos lá.
Tipo, é como o Márcio (professor de história) falou: brasil é um caos. Tipo, quando grampearam o telefone de um ministro ae, na época do Fernando Henrique, ninguém queria saber se era ilegal OU não grampear o telefone do ministro, todos queriam saber o que estava nas gravações. Nos EUA, quando o Nixon grampeou os democratas lá, NINGUÉM queria saber o que estava nas gravações, porque era imoral grampear o telefone ilegalmente e blablabla.
Tipo, eu tenho liberdade de expressão, posso falar tudo o que eu acho e fim de história. O dever do outro é respeitar a opinião. Agora, nos chamar de imaturos porque estamos, ok, na pior das hipóteses, "falando mal do professor" é babaquice. Não estávamos atrapalhando a aula dele, só não estávamos prestando atenção, uma vez que "tudo" o que ele fala não cai nos vestibulares normais. Então ele ficou putíssimo comigo e com o Artur, não estou dizendo que passar bilhetinhos falando do professor é certo, mas foi uma coisa super pertinente e que todo mundo da sala fala: o otaviano SÓ fala coisas inúteis, só fala o que ele aprende na faculdade, coisa de ensino superior, que cai UMA QUESTÃO no "vestibular" UMA VEZ na vida.

Faça-me o favor, né.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

weird

É muito estranho achar por anos que tal pessoa nos odeia, daí a gente descobre que ela não odeia, tipo, OOOOOOOOOOOOPS! É paia, porque, por exemplo, eu crio uma idéia negativa da pessoa: "po, me odeia, certeza, idiota, te odeio tbm, bjs". Mas daí, a pessoa dá exemplos de que não odeia, tipo me ajuda em alguma coisa SEM QUE EU PEÇA AJUDA, assim, diretamente!

Muito bonito isso. :)